Cepal: Líderes da América Latina apoiam cotas para promover a participação de mulheres na política
Kelly Oliveira - Repórter da Agência Brasil
07/03/2011
Brasília - A maioria dos líderes de opinião da América Latina é favorável a ações afirmativas para estimular a participação de mulheres na política, segundo pesquisa elaborada pela Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal).
De acordo com a terceira edição da pesquisa, feita entre novembro de 2010 e janeiro de 2011, das pessoas consultadas, 64% são favoráveis às leis de cotas. Dos entrevistados, 67% apoiam sanções a partidos que não cumpram as cotas previstas por lei.
Para 78% dos consultados, a política em busca de igualdade favorece a mudança no estilo do exercício da autoridade e da liderança.
Segundo a Cepal, foram consultados acadêmicos, políticos, empresários e líderes sociais e religiosos.
De acordo com a pesquisa, o número de líderes que consideram que a participação masculina nas tarefas domésticas deve ser mais efetiva subiu sucessivamente nas três sondagem: 76% na primeira pesquisa, 81% na segunda e 84% na terceira.
Para os entrevistados, a influência dos movimentos sociais, o contexto eleitoral, a exemplo da eleição de presidentas, e a agenda das instituições internacionais são reforços importantes às ações afirmativas.
Edição: Lílian Beraldo
Extraído de Agência Brasil - EBC
Kelly Oliveira - Repórter da Agência Brasil
07/03/2011
Brasília - A maioria dos líderes de opinião da América Latina é favorável a ações afirmativas para estimular a participação de mulheres na política, segundo pesquisa elaborada pela Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal).
De acordo com a terceira edição da pesquisa, feita entre novembro de 2010 e janeiro de 2011, das pessoas consultadas, 64% são favoráveis às leis de cotas. Dos entrevistados, 67% apoiam sanções a partidos que não cumpram as cotas previstas por lei.
Para 78% dos consultados, a política em busca de igualdade favorece a mudança no estilo do exercício da autoridade e da liderança.
Segundo a Cepal, foram consultados acadêmicos, políticos, empresários e líderes sociais e religiosos.
De acordo com a pesquisa, o número de líderes que consideram que a participação masculina nas tarefas domésticas deve ser mais efetiva subiu sucessivamente nas três sondagem: 76% na primeira pesquisa, 81% na segunda e 84% na terceira.
Para os entrevistados, a influência dos movimentos sociais, o contexto eleitoral, a exemplo da eleição de presidentas, e a agenda das instituições internacionais são reforços importantes às ações afirmativas.
Edição: Lílian Beraldo
Extraído de Agência Brasil - EBC
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